domingo, 4 de abril de 2010

Pequi, o ouro do cerrado

Pertencente à família Caryocaraceae, o pequi é uma espécie vegetal de grande valor econômico para o sistema dos Cerrados. Nesse ambiente, é registrada a ocorrência de duas espécies: Caryocar brasiliense e Caryocar glabrum.
A primeira espécie ocorre com mais freqüência do centro-sul de Goiás ao Mato Grosso do Sul, as plantas atingem até seis metros de altura, têm folhas largas e frutos arredondados de até dez centímetros de diâmetro. A segunda espécie é mais freqüente na bacia do médio Rio Tocantins e na vertente oeste do Rio São Francisco (oeste da Bahia, oeste e norte de Minas Gerais). A planta é maior que a primeira espécie e os frutos também.
Em ambas, a castanha é recoberta por um invólucro rico em espinhos pretos e finos. O invólucro é revestido por uma polpa amarelada (às vezes mais esbranquiçada), pastosa, farinácea, oleaginosa e rica em vitamina A e proteínas. (fonte: Mª.Socorro S. Barbosa)

Valorizado na cozinha brasileira, hoje, grandes chefs fazem uso do pequi no seu menu. Mas e o sabor do pequi? – Bem, não tem meio termo, ou gosta ou não gosta! Para saber só experimentado, e aqui vai uma receita.